Às vezes eu esqueço que estou de moletom em frente ao computador e sonho com um mundo que parece inalcançável, tremendo dos pés a cabeça, com lágrimas nos olhos e engasgada com malditos pedaços de unhas que eu não podia roer de jeito nenhum.
Odeio o meu corpo. Esse pequeno saco de pele e ossos, gostosura, fartura, gordura. Apertado nos jeans, inimigo da passarela e fiel à lycra.
Não cabe em lugar nenhum. Não cabe nos meus sonhos. Tem de mudar.
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