Eu escrevi um milhão de cartas, mas não eram bem pra você. Na minha voz o que eu queria dizer, a caligrafia ajustada para que você entendesse. Mas não você não era, e nunca será, o leitor adequado.
O que faço agora? Queimo o papel, a beleza das letras deslizadas com carinho?
Posso me sentir bem com o seu agora sofrimento?
O que passou sumirá, só por que o agora ‘sofreu mudanças’? E deus, por que tantas perguntas?